Número de Chamada
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616.9362 S587d 1998 DIS
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Autor Principal
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Silva, Mônica Cristina de Moraes.
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Entradas Secundárias - Autor
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Póvoa, Marinete Marins Universidade Federal do Pará. Centro de Ciências Biológicas. Curso de Pós-Graduação em Ciências Biológicas.
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Título Principal
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A deficiência da enzima glicose - 6 - fosfato desidrogenase (G 6 PD) e sua relação com a infecção malárica / Mônica Cristina de Moraes Silva ; orientador : Marinete Marins Póvoa
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Publicação
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Belém : [s.n.], 1998.
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Descrição Física
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xvii, 99 f. : il. (algumas color)
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Notas
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Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, 1998 Inclui bibliografias A deficiência de G6PD é a enzimopatia mais comum em populações humanas acometendo cerca de 400 milhões de pessoas no mundo. A maioria é assintomática, podendo apresentar quadro hemolítico grave após contato com um agente indutor como primaquina, doenças virais e feijão fava.
A alta prevalência desta enzimopatia em áreas onde a malária é ou foi endêmica sugere que a deficiência atua com um fator seletivo contra a parasitose, do mesmo modo que a talassemia e anemia falciforme.
Nosso estudo teve como objetivos investigar a relação entre a deficiência de G6PD e a infecção malárica, quando a vantagem seletiva oferecida ou não pela desordem hereditária em uma amostra de pacientes maláricos e avaliar o efeito hemolítico da primaquina em pacientes portadores de infecção malárica, normais e enzimopênicos, que foram tratados com 30mg diárias da droga. A frequência da deficiência em nossa amostra foi 5,5%, o que está de acordo com aquela sugerida para populações brasileiras.
Foi demonstrado também que o grupo de pacientes com a deficiência enzimática (homens e mulhres enzimopênicos e mulheres heterozigotas) são mais protegidos contra a severidade da febre causada pela malária do que o grupo de pacientes normais. Todavia, quanto ao calafrio e a cefaléia, e a parasitemia, não foi detectada proteção.
A análise dos parâmetros hematológicos e bioquímicos do sangue indicaram presença de processo hemolítico induzido pela primaquina (30 mg/dia) apenas em pacientes enzimopênicos.
Nossos resultados sugeram que a investigação da frequência da deficiência de G6PD deve ser realizada em pacientes com infecção malárica a fim de evitar complicações, tais como anemia hemolítica.
Assim, novos estudos sobre a releção entre a deficiência de G6PD e a infecção malárica deverão ser conduzidos no sentido de esclarecer se há ou não a proteção oferecida pela enzimopatia.
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Notas Locais
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Centro de Ciências Biológicas Museu Paraense Emílio Goeldi Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
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Assuntos
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Malária Polimorfismo (Genética) Eletroforese Deficiência de glicose - 6 - fosfato desidrogenase
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