Número de Chamada
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551.8098115 S621a 1996 T
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Autor Principal
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Siqueira, José Batista
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Entradas Secundárias - Autor
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Costa, João Batista Sena , orient. Universidade Federal do Pará. Centro de Geociências. Curso de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica.
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Título Principal
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Aspectos litoestruturais e mineralizações do depósito Salobo 3A (Serra dos Carajás - PA / José Batista Siqueira ; orientador, João Batista Sena Costa
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Publicação
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1996.
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Descrição Física
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157 f. : il. ; 30 cm
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Notas
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Tese (doutorado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Geociências, Curso de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica. 1996 Inclui referências bibliográficas Resumo: o quadro geológico da região do Salobo, situada na Serra dos Carajás, faz parte do sistema transcorrente Cinzento e compreende gnaisses do Complexo Xingu e rochas supracrustais do Grupo Salobo, que se relacionam através de várias gerações de zonas de cisalhamento. O Complexo Xingu abarca gnaisses bandados de composições tonalítica, trondhjemítica e granodiorítica, e parcialmente migmatizados. O Grupo Salobo inclui magnetita-fayalita xistos, biotita-almandina-magnetita-fayalita-grünerita xistos, biotita xistos, anfibólio xistos, clorita xistos, formações ferríferas bandadas e quartzitos.
As zonas de cisalhamento mais antigas correspondem a cavalgamentos dúcteis que respondem pela imbricação generalizada das unidades litológicas expressa sobretudo através do aleitamento definido pela alternância de faixas e lentes de rochas supracrustais com faixas de gnaisses; essa estruturação foi correlacionada com a movimentação que formou o sistema imbricado do Cinturão Itacaiúnas. Durante essa movimentação houve transformações minerais em condições térmicas da fácies anfibolito, bem como modificações importantes nas relações estratigráficas entre os diversos conjuntos litológicos.
A segunda geração de zonas de cisalhamento compõe o dúplex transtensivo Salobo-Mirim. Tratam-se de zonas de cisalhamento transcorrentes sinistrais ligadas através de zonas de cisalhamento normais, ao longo das quais há registros de transformações minerais em fácies xisto verde. O desenvolvimento do dúplex foi fortemente controlado pela geometria do aleitamento, e a sua forma assimétrica foi em grande parte imposta pela presença de uma megalente de gnaisse do embasamento.
A terceira geração de zonas de cisalhamento corresponde a transcorrências orientadas nas direções NW-SE e NNW-SSE, impõe modificações expressivas na geometria do dúplex Salobo-Mirim, e é interpretada como feições tipo X ligadas à movimentação sinistra!. As zonas de cisalhamento do extremo oeste da área parecem
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representar projeções da terminação em rabo-de-cavalo da falha Carajás e, nesse caso, poderiam constituir cavalgamentos oblíquos.
o depósito do Salobo 3A localiza-se na parte central de uma zona de cisalhamento normal oblíqua que pertence a um segmento curvo transtensivo, ao longo da zona de cisalhamento transcorrente mestra do dúplex Salobo-Mirim. As mineralizaçães de cobre e ouro acham-se alojadas em estruturas dilatacionais, destacando-se as seguintes: estruturas pull-part simples e compostas, cordões de sigmóides transtensivos, tension gashes, sombras de pressão e estruturas em estrela em cruzamentos de descontinuidades.
o depósito Salobo 3A é um exemplo de concentração/reconcentração de mineralizações de cobre e ouro em zonas de cisalhamento transtensionais devido à atuação conjunta de processos deformacionais, metamórficos e hidrotermais.
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Assuntos
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Geologia estrutural Carajás, Serra dos (PA)
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