Número de Chamada
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583.28 C837a 1997 DIS
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Autor Principal
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Costa, Maria do Socorro Leal Carvalho.
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Entradas Secundárias - Autor
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Rocha Neto, Olinto Gomes da , orientador Universidade Federal do Pará. Centro de Ciências Biológicas. Curso de Pós-Graduação em Ciências Biológicas.
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Título Principal
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Avaliação do comportamento ecofisiológico de mangueiras (Mangira indica L.) utilizadas na arborização da cidade de Belém do Pará / Maria do Socorro Leal Carvalho Costa; orientador, Olinto Gomes da Rocha Neto
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Publicação
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Belém : [s.n.], 1997.
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Descrição Física
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viii, 83 f. : il. ; 30 cm
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Notas
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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, 1997 Resumo : Devido ao crescimento desordenado da população urbana nos últimos anos, as grandes cidades necessitam cada vez mais de áreas verdes paramelhoria do ambiente, tanto no aspecto paisagístico como do clima. A mangueira (Mangifera indica L.) continua sendo muito utilizada na arborização urbana da cidade de Belém, pois é uma espécie que adapta-se bem às variações climáaticas que ocorrem durante o ano e também pode desenvolver-se nos mais variados tipos de solos existenes na região, desde que lhes sejam fornecidos os nutrientes necessários à sua sobrevência. No presente trabalho foram estudados os efeitos dos fatores edafoclimáticos sobre o crescimento de 24 mangueiras plantadas em quatro áreas com características diferentes na cidade de Belém. As plantas foram avaliadas em duas épocas do ano, e a relação desses ambientes sobre o desenvolvimento das plantas. As avaliações se deram em duas épocas do ano concindindo com o príodo de maior (abril/maio) e menor (julho/agosto) precipitação pluviométrica. O comportamento estomático das plantas foi estudado com o auxilio de um porômetro de difusão (STEADY STATE POROMETER, LI-1600), em condições de campo. Foi observado que durante o período de maior índice pluviométrico, as plantas desenvolveram-se mais, quando comparadas com os resultados obtidos no período no qual o índice de precipitação pluviométrica foi menor. No período compeendido entre os meses de abril e maio, os lançamentos apresentaram-se mais longos, tendo em média vinte folhas por lançamento, e o tempo entre a emissão de um lançamento e outro foi de aproximadamente sessente dias. No período compreendido entre julho e agosto, os lançamentos, quando totalmente expandidos, tinham em média dezessete centímentros de limbo e apresentavam de dez a quinze folhas por lançamento. O tempo entre a emissão de um lançamento e outro foi inferior a três meses. Esse fato foi verificado também quando comparadas as quatro áreas de estudo, num mesmo período. Nas áreas onde o solo era mais permeável, as mangueiras se desenvolveram melhor. Outro fator que influenciou de maneira significativa no desenvolvimento da espécie foi a adubação química. A condutância estomática das plantas nos meses de julho a agosto, foi menor em todas as áreas, quando comparada com a condutância nos meses de abril a maio, quando o índice pluvioméetrico foi mais elevado. A disponibilidade de água no solo influenciou de forma o índice pluviométrico foi mais elevado. A disponibilidade de água no solo influenciou de forma bastante significativa no movimento estomático. Através dos resultados obtidos neste trabalho, pode-se sugerir que para melhor aproveitamento das mangueiras, devem ser avaliadas as características edafoclimáticas da área do plantio, para que o desenvolvimento ocorra de forma mais rápida e as perdas das mudas plantadas sejam menores.
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Assuntos
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Manga Belém (PA) Arborização Belém (PA) Arborização das cidades Belém (PA)
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