Dados do Acervo - Dissertações

Número de Chamada   
 
338.9    H494d    DIS   
Autor Principal Ribeiro, Tânia Guimarães .
Entradas Secundárias - Autor Brito, Daniel Chaves de , 1961-
Universidade Federal do Pará. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Departamento de Sociologia. Mestrado em Sociologia.
Título Principal Impasses da modernização : o fim das certezas nas teorias do planejamento do desenvolvimento / Tânia Guimarães Ribeiro ; orientador, Daniel Chaves de Brito.
Publicação Belém : [s.n.], 2000.
Descrição Física 146 f.; 30,5 cm
Notas Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Sociologia, Mestrado em Sociologia, 2000.
Inclui bibliografia
Resumo: As Teorias do Desenvolvimento que se originaram em meados do século XX são na atualidade alvo de inúmeras críticas no âmbito da crise da modernidade e modernização, como um projeto teórico e normativo. Assim, constitui-se a crise das Teorias do Desenvolvimento, ao questionar-se os supostos da modernidade, em cujas instituições se fundamentam, com base na "idéia de progresso". Tais teorias controem uma vissão otimista do processo histórico, dado conceber a marcha progressva para o racinal, dando início ao grande processo de modernização-racionalização que, por trás das transformações e homogeneização social, política, econômica e cultural, visavam controlar as contingências naturais e liberar a humanidade do jugo do reino das necessidades e promover a prosperidade de todos. Contudo, com a emergência da sistema de mercado capitalista, as análises econômicas prevalecem no sentido de "organizar" a modernidade econômica e inserir a razão instrumental nos processos dicisórios das empresas e do Estado, como forma de controlar e direcionar o desenvolvimento econômico. Identifica-se modernização como um aumento de eficácia do sistema econômico, político ou cultual, questão traduzida pelas Teorias do desenvolvimento do século XX em estratégias de planejamento do desenvolvimento do desenvolvimento, que, a partir da década de 1970, são severamente criticadas ao conforntar-se as promessas de libeertação da humanidade com os seus efeitos contraditórios: o aumento da pobreza e os danos ecológicos. Com base nessa análise, apresenta-se neste estudo uma reflexão de que, atualmente, na vivência da modernização reflexiva, a humanidade encontra-se novamente sob o medo dos riscos e perigos da contigência, agora artificialmente produzidos pelo homem, engendrando uma sociedade de risco individual, soocial e ambiental que posta-se como um impasse para o processo de modernização, afirmamdo-se como inceerto o futuro das Teorias do Planejamento do Desenvolvimento.
Assuntos Desenvolvimento econômico - Aspectos sociais
Evolução social
Planejamento