Número de Chamada
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152.335 C268e DIS
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Autor Principal
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Cardoso, Virginio Monteiro
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Entradas Secundárias - Autor
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Martin, William Lee Berdel , orientador Universidade Federal do Pará. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Curso de Mestrado em Psicologia : Teoria e Pesquisa do Comportamento.
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Título Principal
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Efeitos da mão e do hemiespaço na identificação de assimetrias hápticas para estímulos não-verbais em adolescentes e adultos de ambos os sexos / Virginio Monteiro Cardoso; orientador, William Lee Berdel Martin
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Publicação
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Belém : [s.n.], 1998.
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Descrição Física
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vii,129 f.; 29,2 cm
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Notas
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Área de concentração: Psicologia experimental Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Mestrado em Psicologia : Teoria e Pesquisa do Comportamento, 1998 Resumo: Vários estudos indicam que o hemisfério direito atua como mediador da assimetria háptica não verbal, levando vantagem para a mão esquerda (VME). Além disso, Heilman e colaboradores aprentaram evidências de que os efeitos do hemiespaço podem contribuir para a assimetria do lado esquerdo. Há três hipóteses alternativas que visam explicar a natureza desta relação entre os efeitos da mão e do hemiespaço: 1) da conexão anatômica entre as mãos e os hemisférios; 2) da alocação da atenção tátil-hemiespacial; 3) da interação entre os dois fatores. O propósito deste estudo foi isolar os efeitos da mão e do hemiespaço e verificar se variavam em função do sexo e idade. A amostra consistiu de 64 suejeitos desstros, sendo 32 adolescentes e 32 adultos, subdivididos por sexo. Os sujeitos foram testados dihapticamente mediante o tateamento de formas sem significado, com as mãos alinhadas de forma não cruzada e cruzada, visando separar os efeitos das mãos e dos hemiespaços. Os resultados indicaram a ausência de qualquer diferença entre sexo e também que os adolescentes não mostraram nenhuma assimeetria se comparados aos adultos, os quais apresentaram uma interação significativa entre a mão e o hemicampo com uma forte VME no hemicampo esquerdo; a mão direita também foi ligeiramente melhor no hemiespaço esquerdo. Parece que a hiótese da interação é a mais viável para explicar os resultados em adultos, com o hemisfério direito mediando as atividades hápticas executadas no hemiespaço contralateral. A ausência de assimetrias hápticas em adolescentes foi atibuída principalmente a viés insstrumental e a erros de mensuração.
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Assuntos
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Destrismo e sinistrismo Comunicação não-verbal
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