Dados do Acervo - Dissertações

Número de Chamada   
 
614.553098115    R741e    DIS   
Autor Principal Rojas, Márcia de Fátima Maciel de
Entradas Secundárias - Autor Póvoa, Marinete Marins , orient.
Universidade Federal do Pará . Núcleo de Medicina Tropical Curso de Pós-Graduação em Medicina Tropical
Título Principal Esquistossomose mansônica na área metropolitana de Belém : a experiência do ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical-UFPA / Márcia de Fátima Maciel de Rojas; orientadora, Marinete Marins Póvoa; co-orientadora, Cléa de Nazaré Carneiro Bichara
Publicação 2003.
Descrição Física 86 f. : il. ; 31 cm
Notas Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Medicina Tropical, Curso de Pós-Graduação em Medicina Tropical, 2003
Inclui referências e anexos
Resumo: Foram estudados 408 pacientes, portadores de esquistossomose mansônica, atendidos no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará, na área metropolitana de Belém, no período de 1997 a 1999 (retrospectivamente) e de 2000 a 2001 (retrospectivamente). Estes foram divididos em dois grupos: grupo I, constituído de 105 pacientes da demanda espontânea do ambulatório, e grupo II, constituido de 303 pacientes triados pela Fundação Nacional de Saúde (FNS), por inquérito coproscópico. A análise estatística revelou não haver diferenças entre os grupos, para as variáveis estudadas (sexo, faixa etária, procedência, carga parasitária, ocupação, escolaridade, forma clínica e classificação epidemiológica do caso). Assim, em ambos os grupos, observou-se o seguinte perfil clínico epidemiológico: ser da faixa etária entre a0 a a9 anos, sexo masculino, morador do bairro do Telégrafo, apresentar carga parasitária inferior a 200 ovos/g de fezes, sr estudante, de baixa escolaridade e apresentar a forma clínica intestinal. Os principais fatores de risco observados foram as condições de moradia em áreas alagadiças, o saneamento básico precário, associados ao baixo nével socioeconômico e educacional da população. A área é de baixa endemicidade principalmente as comunicdades menos assistidas e apresentando alta autoctomia. A baixa endemicidade, apesar do intenso processo migratório e da presença de planorbídeos vetores na região é explicada por fatores limitantes ao avanço desta endemia, tais como o grande volume dos rios, a forte correnteza e o pH ácido de suas águas.
Assuntos Esquistossomose masônica Belém (PA)