Número de Chamada
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338.61098115 C512p T
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Autor Principal
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Chaves, Andréa Bittencourt Pires .
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Entradas Secundárias - Autor
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Loureiro, Violeta Refkalefsky orient. Universidade Federal do Pará . Núcleo de Altos Estudos Amazônicos . Curso de Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido
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Título Principal
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Privatização e novas estruturas de mercado : Rede Celpa em questão / Andréa Bittencourt Pires Chaves ; orientadora Violeta Refkalesfsky Loureiro
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Publicação
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Belém : [s.n.], 2003.
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Descrição Física
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212 f. : il. ; 29 cm
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Notas
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Tese (doutorado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Programa de Pós-Graduação em desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, 2003 Inclui bibliografias A política neoliberal implementada pela chamada Nova República no Brasil provocou a desestatização de grande parte das estatais do país. O serviço de energia elétrica foi um dos setores mais atingidos pelo Programa Nacional de Desestatização - PND, implementando inúmeras discussões sobre as vantagens e desvantagens das privatizações. No Estado do Pará a estatal de energia elétrica foi privatizada em 1998 e, desde então, ocorreram mudanças nos serviços, no atendimento e no valor cobrado do consumidor. A presente pesquisa investigou as alterações realizadas pela ex-estatal, a fim de demonstrar como a desestatizações da empresa de energia elétrica paraense afetou a população do Estado. Para tanto, foi feito um levantamento teórico sobre o cenário da privatização no Brasil e foi implementada uma pesquisa empírica com a empresa Rede Celpa, o Sindicato dos urbanitários e agência de regulação para buscar a informação referentes às mudanças apresentadas com a privatização. Desta forma , foi elaborada a estrutura da pesquisa em capítulos que definen o que o neoliberalismo, como o Brasil adotou políticas neoliberais, a forma que as políticas neoliberais privatizantes atingem o setor elétrico, a formulação de um programa estadual de privatização no Pará para desestatizar a Rede Celpa, a construção do perfil da Rede Celpa enquanto empresa privada e as críticas a esse no perfil de empresa do setor elétrico. O trabalho finaliza considerando que as privatizações, especificamente da estatal de energia paraense, corresponderam aos imperativos do sistema em estabelecer um novo papel para o Estado, abrindo, assim, novas oportunidades de reprodução do capital. O Estado, ao contrário do que parece, não deixa de investir em infra-estrutura só que agora faz através de incentivos e financiamentos à empresa privada.
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Assuntos
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Privatização Pará Empresas públicas Pará
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