Número de Chamada
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155.418 S725a DIS
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Autor Principal
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Sousa, Neide Maria Fernandes R. de
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Entradas Secundárias - Autor
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Magalhães, Celina Maria Colino , orient. Universidade Federal do Pará. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento.
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Título Principal
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Arranjos espaciais e interações entre crianças em ambiente de creche / Neide Maria Fernandes R. de Sousa; orienetadora, Celina Maria Colino Magalhães
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Publicação
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2004.
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Descrição Física
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83 f. : il. ; 30 cm
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Notas
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Área de concentração: Ecoetologia Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento, 2004 Inclui referências e anexos Resumo: As interações, vínculos afetivos, ludicidade e o ambiente sócio-cultural são essenciais ao desenvolvimento infantil. As interações entre crianças e entre crianças e adultos se intensificam em ambientes escolares como creches e pré-escolas. A creche enquanto contexto de socialização pode introduzir diferentes suportes ambientais em termos de material, equipamentos e espaços que estimulem e favoreçam o envolvimento das crianças em interações sociais e atividades lúdicas. Esse estudo objetivou investigar a influência dos arranjos espaciais (disposição de móveis e objetos de uma creche) no comportamento das crianças e do adulto, considerando os aspectos: freqüência, qualidade e localização das interações. Participaram do estudo a professora e 17 crianças na faixa etária de 34 a 44 meses de uma creche pública da cidade de Belém no momento da atividade livre em sala de
aula. Para coleta de dados, foi utilizado o método sujeito-focal, de 1 (um) minuto de observação para cada criança e adulto através de gravações em vídeo. Foram realizadas 24 sessões de focal de 1 minuto por sujeito (criança e adulto) em cada tipo de arranjo. Através do delineamento experimental ABA, o comportamento foi observado antes e depois da introdução dos arranjos, assim discriminados: a) 06 sessões de observação dos comportamentos no Arranjo Original-AO; b) 06 sessões de observação com a inclusão da , Zona Circunscrita (estantes de aproximadamente 70cm, que delimitam pequena área e f formam uma zona circunscrita)-ZC; c) 06 sessões de observação dos comportamentos no Arranjo Original- AOl; d) 06 sessões de observação com arranjo Zona Circunscrita com Brinquedo-ZCB (estantes com brinquedos, com as mesmas características da anterior). Os comportamentos foram ategorizados considerando os agrupamentos criança-criança e professor-criança. No 10 agrupamento as categorias foram atividade individual, interação fracassada, interação negativa, interação positiva e observação No agrupamento professora-criança, foram afeto, brincar, chamar atenção, comando, indiferença e monitorar. Efetuou-se a freqüência relativa das categorias e a comparação interarranjos. Os resultados indicaram que entre crianças, a categoria interação positiva foi mais freqüente nos arranjos ZC; as categorias atividade individual e observação apresentaram menor ocorrência nos arranjos ZC e ZCB; a categoria interação negativa teve uma freqüência constante em todos
os arranjos. No agrupamento professora-criança a categoria indiferença ocorreu em todos os arranjos, destacando-se nos AO e AOl; a categoria monitorar destacou-se na situação de ZCB; a categoria chamar atenção, presente nos arranjos, destacou-se nos AO; a categoria comando esteve ausente na situação de ZCB; as categorias afeto e brincar foram as menos
freqüentes em todos os arranjos, sendo que afeto ocorreu somente no 10 bloco de ZC e 3 o bloco de AO e brincar no 30 bloco ZCB. Na qualidade de interações entre crianças os dados indicaram maior intensidade de interações positivas nas situações de ZC e ZCB e em interações negativas nas situações AO e ZCB. Referente a localização, o quadrante 1 foi o mais utilizado; e em situações de ZC e ZCB os quadrantes com maior freqüência de ocupação foram Q 1 e Q4. Esses dados podem ser discutidos considerando a importância
dos arranjos espaciais para o aumento na freqüência e qualidade de interações, principalmente as lúdicas, colaborando para uma tentativa de melhorar a qualidade no atendimento de crianças em creche.
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Assuntos
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Crianças - Desenvolvimento Psicologia infantil Creches Socialização
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