Número de Chamada
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616.9362 V468m DIS
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Autor Principal
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Ventura, Ana Maria Revorêdo da Silva
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Entradas Secundárias - Autor
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Souza, José Maria de Universidade Federal do Pará . Núcleo de Medicina Tropical Curso de Pós-Graduação em Medicina Tropical
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Título Principal
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Malária por Plasmodium vivax na infância e na adolescência - aspectos epidemiológicoas, clínicos e laboratoriais / Ana Maria Revorêdo da Silva Ventura ; orientador, José Maria de Souza
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Publicação
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1997.
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Descrição Física
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139 f. : il. (algumas color.) ; 30 cm
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Notas
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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará. Núcleo de Medicina Tropical . Curso de Pós-Graduação em Medicina Tropical, 1997 Inclui referências bibliográficas Resumo: As crianças, assim como os adultos, são susceptíveis em adquirir malária, apresentando manifestações clínicas de intensidade variável na dependência do seu grau de imunidade e da espécie de plasmódio causadora da infecção. Com o objetivo de traçar o perfil epidemiológico, clínico e laboratorial da malária por P. vivax foram avaliadas 100 crianças entre O -14 anos de idade, de ambos os sexos, com diagnóstico positivo para P. vivax (gota espessa), no Ambulatório do Programa de Malária do Instituto Evandro IChagas, Belém- Pará, no período de janeiro de 1995 a novembro de 1996. Em .relação à faixa etária, os adolescentes foram os mais acometidos pela doença (37,0%). Os casos autóctones representaram 34,0% da casuística, evidenciando a presença do paludismo nos núcleos urbanos da Região Amazônica. A febre, em 88,0% das crianças se constituiu na principal manifestação clínica inicial da doença. No 10 dia de atendimento (DO), a febre, o calafrio e a cefaléia (tríade malárica) ocorreram respectivamente em 97,0%, 91,0% e 85,0%, enquanto que a hepatomegalia em 29,0% e a esplenomegalia em 46,0% das crianças. Entre palidez e anemia, avaliada pela taxa de hemoglobina, houve uma correlação significativa (p < 0,05), verificando-se que entre as crianças pálidas, 89,2% eram anêmicas. A hemólise parece ter sido a causa básica da anemia, tendo também contribuído para sua instalação o retardo no diagnóstico (média de 12,5 dias) e o parasitismo intestinal por ancilostomídeos. Neste estudo, a desnutrição parece não ter exercido qualquer influencia sobre a anemia. Com a terapêutica, observou-se um declínio tanto ! no percentual de crianças com tríade malárica como no percentual de crianças com parasitemia assexuada, sendo este declínio de maior intensidade na tríade malárica. Outros sinais e sintomas (palidez, astenia, artralgia, cefaléia, colúria) ocorreram por um período de tempo maior do que o da tríade malárica, em geral, persistindo até 14 dias. As complicações presentes durante ou imediatamente após o tratamento, em 5,0% das crianças, foram pneumonia, i broncopneumonia, impetigo generalizado, gastroenterite e exantema de i etiologia não definida. Em relação à metodologia empregada para avaliação da I hepatoesplenomegalia, a ultrassonografia abdominal mostrou-se mais sensível II do que a palpação abdominal. Com o tratamento instituído, as taxas de : hemoglobina, os reticulócitos e o volume corpuscular médio (VCM) tiveram um aumento significativo de DO (primeiro dia de terapêutica) para D7 (oitavo dia de terapêutica). Entretanto, em relação à concentração da hemoglobina corpuscular média (CHCM) houve uma diminuição significativa nos valores encontrados em D7 quando comparados aos valores de DO, possilvemente às custas de uma menor oferta de ferro para a medula óssea
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Notas Locais
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Instituto Evandro Chagas
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Assuntos
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Malária - Epidemiologia Malária - Diagnóstico Plasmodium vivax
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