Número de Chamada
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551.8 W245e DIS
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Autor Principal
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Wanderley Filho, Joaquim Ribeiro
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Entradas Secundárias - Autor
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Costa, João Batista Sena , orientador Universidade Federal do Pará. Centro de Geociências. Curso de Pós-Graduação em Geociências
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Título Principal
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Evolução estrutural da Bacia do Amazonas e sua relação com o embasamento / Joaquim Ribeiro Wanderley Filho ; orientador, João Batista Sena Costa
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Publicação
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1991.
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Descrição Física
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vi, 125 f. : il. ; 29 cm
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Notas
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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará. Centro de Geociências. Curso de Pós-Graduação em Geociências, 1991 Inclui referências bibliográficas Resumo: Este trabalho apresenta aspectos relativos à evolução estrutural da Bacia do Amazonas e discute o papel das estruturas do pré-Cambriano no desenvolvimento da arquitetura fanerozóica. O quadro estrutural do Pré-Cambriano compreende estruturas ligadas a dois eventos termo-tectônicos principais. O evento mais antigo, responsável pela instalação dos terrenos granito-"greenstones" e dos cinturões de cisalhamento de alto grau metamórfico no Arqueano, impôs as linhas estruturais mestras NW-SE, NE-SW e E-W ao arcabouço tectônico regional. O segundo evento, no âmbito da Amazônia Oriental, proporcionou o desenvolvimento de falhas normais NW-SE e WNW-ESE, e de falhas de transferência NE-SW relacionadas a um eixo extensional NE-SW proterozóico; várias bacias foram formadas neste evento, com destaque para o Graben do Cachimbo. A evolução estrutural da Bacia do Amazonas através do Fanerozóico foi fortemente controlada pela geometria das estruturas criadas no Pré-Cambriano. A instalação da Bacia do Amazonas está relacionada ao ciclo de abertura e fechamento do oceano Iapetus no Paleozóico, durante o qual as zonas de fraqueza antigas NE-SW e NW-SE foram reativadas em falhas normais e falhas de transferência, respectivamente. A movimentação associada às falhas de transferências promoveu a compartimentação da bacia em quatro blocos estruturais distintos; nesse contexto, destaca-se a zona compartimental de Purus (Arco de purus) , que evoluiu a partir de reativações de falha normais do Graben do Cachimbo, separando as Bacias do Amazonas e Solimões. Os efeitos da fragmentação do megacontinente Gonduana no Mesozóico estão registrados na Bacia do Amazonas através de falhas normais NE-SW e NNE-SSW, de falhas de transferência NW-SE, de falhas transcorrentes ENE-WSW e de produtos ígneos e sedimentares. No Cenozóico a Bacia do Amazonas e adjacências experimentaram movimentações essencialmente transcorrente de natureza dextral
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Assuntos
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Geologia estrutural Bacias (Geologia)
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