Número de Chamada
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639.9 S192c DIS
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Autor Principal
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Sampaio, Dionísio de Souza
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Entradas Secundárias - Autor
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Fernandes, Marcus E. B. , orient. Universidade Federal do Pará. Campus Universitário de Bragança. Curso de Pós-Graduação em Biologia Ambiental. Mestrado em Ecologia de Ecossistemas Costeiros e Estuarinos
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Título Principal
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Comparação da macrofauna bentônica em bosques de mangue sob diferentes graus de degradação no município de Bragança-Pará-Brasil / Dionísio de Souza Sampaio; Marcus Emanuel Barroncas Fernandes
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Publicação
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2004.
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Descrição Física
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84 f. : il. ; 30 cm
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Notas
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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Campus Universitário de Bragança, Curso de Pós-Graduação em Biologia Ambiental, Mestrado em Ecologia de Ecossistemas Costeiros e Estuários, 2004
Inclui referências bibliográficas e anexos Resumo: A fauna bentônica desempenha um importante papel ecológico, tanto na ciclagem de nutrientes quanto na cadeia trófica estuarina, além da sua
relevância econômica para as populações ribeirinhas tradicionais. O objetivo
deste trabalho foi investigar a macrofauna bentônica nos manguezais do
município de Bragança-Pará, enfatizando o efeito da degradação dos
bosques de mangue, bem como compreender alguns aspectos da ecologia
desses animais. As coletas foram realizadas no Km 17 da rodovia PA-458 de
fevereiro a dezembro de 2002. A área de estudo foi dividida em três sítios de
trabalho. Os sítios representam os seguintes ambientes: sítio#01 -área
degradada (AO), sítio#02 -área semidegradada (ASO) e sítio#03 -área não
degradada (ANO). Um total de 559 organismos foi coletado, sendo
distribuídos em seis filos (Nemertinea, Mandibulata, Crustacea, Annelida,
Mollusca e Cheliceriformes), com dominância da classe Polychaeta com 72%
do total de invertebrados coletados. Os valores de densidade total para os
sítios #01, #02 e #03 foram 94, 713 e 941 ind.m-2, respectivamente. Os
valores estimados de diversidade e equitabilidade para os Sítios de Trabalho
foram os seguintes: sítio#01 (H'=2,64; E=0,93), sítio#O2 (H'=2,01; E=0,63) e
sítio#03 (H'=1 ,81; E=0,58). Os invertebrados distribuíram-se de forma
aleatória no sítio#01 e de forma agrupada nos sítios #02 e #03. Os três sítios
foram caracterizados por solos muito argilosos. Com a construção da rodovia
o solo perdeu umidade, compactando-se e aumentando as taxas de
salinidade, conseqüentemente, evitando o estabelecimento dos organismos
bênticos marinhos, diminuindo a abundância e densidade desses
organismos. Contudo, houve uma substituição das espécies da macrofauna
bentônica marinha por espécies de invertebrados terrestres, tornando a
diversidade na área degradada (sítio#01), equivalente àquela encontrada na
área não degradada (sítio#03). Em suma, esta é uma situação particular,
onde o impacto causado,pela rodovia afetou, sobremaneira, a distribuição e a
composição desses organismos.
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Assuntos
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Animais dos manguezais Florestas de mangue
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