Número de Chamada
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325.38115 S676r DIS
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Autor Principal
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Soares, Eliane Cristina Lopes
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Entradas Secundárias - Autor
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Acevedo Marin, Rosa Elizabeth , orient. Universidade Federal do Pará . Núcleo de Altos Estudos Amazônicos . Curso Internacional de Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento .
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Título Principal
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Roceiros e vaqueiros na Ilha Grande de Joanes no período colonial / Eliane Cristina Lopes Soares; orientador, Rosa Elisabeth Acevedo Marin
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Publicação
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2002
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Descrição Física
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153 p. : il. ; 30 cm
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Notas
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Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Curso Internacional de Mestrado em Planejmento do Desenvolvimento, 2002 Inclui bibliografias Resumo: O presente trabalho tem como principal argumentação a formação de um campesinato especifico na Ilha do Marajó. Esse campesinato foi resultado de um longo processo de dominação e expropriação dos índios da ilha, que durante todo o período colonial foram atingidos pelas práticas colonizadoras com objetivos mercantilistas. O controle e a distribuição dos trabalhadores quer pelos missionários, quer pelos colonos, não evitaram a constituição de um modus vivendis camponês. Outro foco desta pesquisa é demonstrar que, justamente, por causa da existência desse campesinato, podemos refutar a idéia comumente aceita de que a Ilha de Marajó seria dominada pela atividade criadora. Muitas vezes, o camponês teve que ser vaqueiro e suas terras foram expropriadas por conta da industria criadora, seu trabalho controlado pelo regime de portarias, que gerava uma grande mobilização de trabalhadores. Enfim, todo cenário desfavorável à organização da família camponesa, entretanto, os camponeses dominaram a cena nos séculos XVIII e XIX na Ilha Grande de Joanes.
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Assuntos
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Camponeses - Colônias Ilha de Marajó (PA) Ilha de Marajó (PA) - Colonização
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