Dados do Acervo - Dissertações

Número de Chamada   
 
616.9363    A447d    DIS   
Autor Principal Almeida, Adriana de Jesus Benevides de
Entradas Secundárias - Autor Costa, Eduardo Augusto da Silva , orient.
Universidade Federal do Pará . Núcleo de Medicina Tropical Curso de Pós-Graduação em Medicina Tropical
Título Principal Doença de Chagas aguda no estado do Amapá : avaliação clínica e laboratorial após quatro anos de tratamento / Adriana de Jesus Benevides de Almeida; orientador, Eduardo Augusto da Silva Costa
Publicação 2005.
Descrição Física xiv,90 f. : il. ; 31 cm
Notas Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Medicina Tropical, Curso de Pós-Graduação em Medicina Tropical, 2005
Inclui referências bibliográficas
Resumo: A doença de Chagas é considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública na América Latina, afetando cerca de 16 milhões de pessoas. Na Amazônia Brasileira observa-se o aumento da incidência de casos agudos ao longo de duas décadas, caracterizando-se pela ocorrência singular de microepidemias familiares ou vicinais com suposta transmissão por via oral. O Estado do Amapá é o segundo na Região Norte de maior prevalência de casos. Portanto, o estudo baseou-se na avaliação clínica e laboratorial de nove pacientes que tiveram simultaneamente a doença aguda em 2000, no Estado do Amapá. Foram analisados os resultados de sorologia (imunofluorescência indireta e hemaglutinação) e parasito lógicos (xenodiagnóstico e hemocultura) durante o período de quatro anos após o tratamento e realizado exame clínico e cardiovascular com a utilização do eletrocardiograma, holter de 24 horas, ecodopplercardiograma, teste ergométrico, raio x de tórax e radiografia contrastada de esôfago no ano de 2004. Os resultados da avaliação clínica e laboratorial foram inexpressivos e o perfil soro lógico de todos os pacientes apresenta queda da titulação de anticorpos e negativação de exames parasitológicos. Concluímos que a apresentação clínica e epidemiológica dos casos é semelhante aos demais ocorridos na região e que até o momento os pacientes não apresentam seqüelas cardiovasculares ou esofágicas perceptíveis aos exames aos quais foram submetidos, sendo necessário permanecer o acompanhamento dos mesmos por período mínimo de cinco anos.
Assuntos Chagas, Doença de Amapá
Trypanosoma cruzi