Número de Chamada
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597.96 L732a DIS
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Autor Principal
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Lima, Ana Caroline de
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Entradas Secundárias - Autor
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Prudente, Ana Lúcia da Costa , orient. Universidade Federal do Pará. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Zoologia. Curso de Mestrado em Zoologia Museu Paraense Emílio Goeldi
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Título Principal
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Análise da variação morfológica de Dipsas catesbyi (Sentzen, 1796) e Dipsas pavonina Schlegel, 1837 (Serpentes: Colubridae: Dipsadinae) / Ana Caroline de Lima; orientadora, Ana Lúcia da Costa Prudente
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Publicação
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2006.
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Descrição Física
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103 f. : il. (algumas color.) ; 30 cm
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Notas
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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia, Curso de Mestrado em Zoologia, 2006 Inclui referências bibliográficas Resumo: A subfamília Dipsadinae engloba 22 gêneros da fauna de colubrídeos neotropicais e 24 outros considerados incertae sedis, mas com caracteres comuns aos dipsadíneos. Os gêneros Dipsas, Sibon, Sibynomorphus e Tropidodipsas formalmente compõem a tribo
Dipsadini a qual é considerado um grupo monofilético bem fundamentado. A tribo é caracterizada por serpentes que apresentam um alto grau de especialização morfológica, relacionado ao modo de alimentação e adaptações ao hábitat em que vivem. O gênero Dipsas inclui aproximadamente 32 espécies, distribuídas do México até a América do
Sul, é constituído por serpentes de corpo delgado e alongado, com cabeça curta e proeminente, olhos grandes, pupilas verticais e ausência de sulco mentoniano. As espécies são notavelmente variáveis na coloração, número de escamas e outros caracteres morfológicos. Essa extrema variação tem dificultado a definição dos limites entre as espécies e a interpretação de padrões de variação geográfica. A grande variação morfológica dos caracteres presentes nas espécies D. catesbyi e D. pavonina, associada
à dificuldade de identificação dos táxons e à escassez de informações sobre as suas distribuições geográficas, justificam a necessidade de uma análise mais detalhada destas espécies. Para tal, o presente estudo foi dividido em dois capítulos. O primeiro capítulo corresponde à análise da variação individual, sexual e geográfica de D. catesbyi e D. pavonina, e a comparação dos caracteres morfológicos entre as duas espécies. O
segundo corresponde à análise da macroestrutura das glândulas cefálicas nestas duas espécies, relacionando-as com outros táxons de Dipsadinae
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Assuntos
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Cobra Dipsas catesbyi - Morfologia Colubrídeo Glândulas
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