Número de Chamada
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612.82 F237L DIS
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Autor Principal
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Faro, Lilian Rosana Ferreira .
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Entradas Secundárias - Autor
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Diniz, Cristovam Wanderley Picanço , orient. Universidade Federal do Pará. Centro de Ciências Biológicas. Curso de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Museu Paraense Emílio Goeldi
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Título Principal
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Localização da atividade da nadph-diaforase na área 17 do córtex visual humano / Lilian Rosana Ferreira Faro ; orientador, Cristovam Wanderley Picanço Diniz
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Publicação
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1997.
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Descrição Física
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xiv, 119 f. : il. ;
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Notas
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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará. Centro de Ciências Biológicas. Curso de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, 1997 Resumo: O padrão de distribuição da atividade da enzima NADPH-diaforase foi estudado na Área 17 do córtex visual humano normal e em dois estados alterados. Amostras de fragmentos de tecido da Área 17 provenientes de autópsias (4-10 horas post-morten) foram fixadas por imersão em formalina 10% ou paraformaldeído 4% em tampão fosfato 0,1 M, pH = 7,2-7,4, por 24 horas. A histoquímica para NADPH-diaforase foi feita usando-se o método indireto para a enzima málica. A distribuição laminar da atividade histoquímica na neurópila e nos neurônios, além da morfologia celular e análises quantitativas bi e tridimensional de um total de 123 neurônios foram descritos. A distribuição da atividade histoquimica na neurópila mostrou-se semelhante aquela descrita para citocromo oxidase. Além da neurópila, a reação histoquímica também revelou dois tipos celulares marcados, denominados de tipo I e 11, se possuiam alta ou baixa atividade histoquímica, respectivamente. Nos neurônios do Tipo I, considerados como grupos separados nas substâncias cinzenta e branca, foram encontradas diferenças morfométricas que indicaram diferentes estratégias de organização na árvore dendrítica destas células nos dois compartimentos corticais considerados. A técnica histoquímica para NADPH-diaforase também revelou, em uma das amostras, a presença de colunas de dominância ocular. Em outra amostra, onde foi relatada a presença da esclerose tuberosa, marcou-se a desorganização laminar característica desta doença e também grande quantidade de células NADPH-diaforase positivas. A NADPH-diaforase tem sido demonstrada como uma das técnicas de escolha para a localização da forma neuronal da sintase do óxido nítrico. Assim, a distribuição espacial das células NADPH-diaforase positivas é uma importante ferramenta que pode ajudar a descrever a interrelação funcional entre os locais de produção de óxido nítrico em estados normais e alterados.
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Assuntos
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Cérebro Cortex visual
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