Dados do Acervo - Dissertações

Número de Chamada   
 
636.30852    S237v    DIS   
Autor Principal Santos, Núbia de Fátima Alves dos
Entradas Secundárias - Autor Lourenço Júnior, José de Brito , orientador
Universidade Federal do Pará. Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal
EMBRAPA
Universidade Federal Rural da Amazônia
Título Principal Valor nutritivo de cratylia argentea para suplementação de ruminantes na Amazônia / Núbia de Fátima Alves dos Santos; orientador, José de Brito Lourenço Júnior; co-orientador, Ari Pinheiro Camarão
Publicação 2007.
Descrição Física ix, 58 f. : il. ; 30 cm
Notas Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Belém, 2007
Inclui bibliografia
Resumo: O trabalho foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, (1º28´ S 48º27´ W de Greenwich), com o objetivo de avaliar a influência da adição de Cratylia argentea, como alternativa para suplementação alimentar de ruminantes, em períodos críticos de produção de forragem na Amazônia Oriental. Foram determinadas as características nutricionais da dieta, durante um período de 21 dias, com 16 ovinos, em gaiolas metabólicas individuais, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em quatro tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos continham quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola) e níveis crescentes de 25%, 50%, 75% e 100% de inclusão de Cratylia argentea. Os consumos de matéria seca, em g/dia e percentagem do peso vivo, foram de 656,47 e 1,76; 743,50 e 1,96; 714,92 e 1,89; e 480,52 e 1,31 de matéria orgânica 619,64; 715,85; 665,36 e 535,85 g/dia, e de proteína bruta 68,01; 108,29; 187,67 e 170,61 g/dia. O consumo de FDN, em g/dia, foi de 567,44; 536,70; 486,51 e 382,25 g/dia. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca foram de 37,87; 24,01; 21,93 e 34,36%, da matéria orgânica de 42,66; 31,54; 27,02 e 36,05% e de proteína bruta de 56,04; 56,64; 68,66 e 71,44%, em 25%, 50%, 75% e 100% de inclusão de Cratylia argentea, respectivamente. A Cratylia argentea constitui alternativa no período de estiagem, quando ocorre redução na disponibilidade e qualidade das forrageiras, visando elevar a produtividade animal. Apresenta média digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, energia bruta e frações fibrosas, mesmo em estádio de floração, embora tenha médio consumo, devido a menor palatabilidade, causada pelo tanino. Níveis em torno de 50% possibilitam maior consumo da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, energia bruta e frações fibrosas.
Assuntos Ovino - Nutrição Amazônia
Ovino - Alimentação e rações
Ruminante - Alimentação e rações
Ruminante - Nutrição
Leguminosa Amazônia