Número de Chamada
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616.99419 S289m DIS
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Autor Principal
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Scerni, Ana Carolina Costa
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Entradas Secundárias - Autor
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Lemos, José Alexandre Rodrigues de , orient. Universidade Federal do Pará. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular
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Título Principal
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Monitoramento com PCR quantitativo para BCR-ABL de pacientes portadores de leucemia mielóide crônica em tratamento / Ana Carolina Costa Scerni; orientador, José Alexandre Rodrigues de Lemos
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Publicação
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2006.
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Descrição Física
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vi,59 f. : il. ; 31 cm
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Notas
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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Belém, 2006
Inclui referências bibliográficas e anexos Resumo: A leucemia mielóide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa originada pela expansão clonal da célula hematopoiética pluripotente, caracterizada pela translocação cromossômica recíproca t(9;22)(q34;q11), que resulta na junção BCR-ABL no cromossomo 22q-, o cromos somo Philadelphia (Ph). Esse gene quimérico codifica uma proteína citoplasmática com atividade tiro sina quinas e constitutiva, responsável pela transformação celular e efeitos leucemogênicos. Este trabalho teve como objetivo: discriminar e quantificar os transcritos principais do gene quimérico BCR-ABL em leucócitos do sangue de pacientes com LMC durante o tratamento com mesilato de imatinib para verificar se existe relação entre a ação da droga e o tipo de transcrito; verificar se os níveis de expressão antes do início do tratamento exercem algum papel na resposta a terapia e avaliar a freqüência das remissões moleculares. Foram acompanhados 57 pacientes, por um período médio de 21 meses (variação 4 - 46 meses) em quatro intervalos ao longo do tratamento: antes do início do tratamento, 1 /- 15, 15 /- 30, 2: 30 meses após o início do tratamento. Esses pacientes foram submetidos à técnica de PCR Quantitativo em Tempo Real (QRT-PCR) durante o acompanhamento. Foi observada diferença significativa dos níveis de expressão BCRABL entre os transcritos B2A2 e B3A2 nos intervalos /- 15 e 2: 30 meses (P=0,0247 e
P=O.OO49, respectivamente), sendo B2A2 mais sensível ao imatinib. A expressão antes do início do tratamento apresentou valor preditivo a partir do trigésimo mês de terapia (P=0.OOI7~ R2= 0.4571). A maioria dos pacientes 49 (86%) continuaram expressando BCR-ABL, enquanto apenas 8 (14%) atingiram níveis indetectáveis. Os resultados desse estudo indicam que a ação do mesilato de imatinib é capaz de modificar a história natural da LMC, demonstrando tendência de melhor prognóstico para os pacientes que apresentam o transcrito B2A2, sugerindo que os transcritos, pelo menos os tipos principais, devam não somente ser quantificados, mas também discriminados e monitorados durante todo o tratamento e que a expressão antes do início do tratamento tem valor preditivo a partir do trigésimo mês de terapia, identificando grupos de bons e maus respondedores em pelo menos 46% dos pacientes, mas a doença residual é raramente eliminada.
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Assuntos
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Leucemia mielóide crônica - Tratamento Reação em cadeia de polimerase Metanossulfonatos
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