Número de Chamada
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636.293098115 C871r DIS
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Autor Principal
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Couto, Gabriela Alice Brunetta do
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Entradas Secundárias - Autor
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Ribeiro, Haroldo Francisco Lobato , orientador Universidade Federal do Pará. Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal EMBRAPA Amazônia Oriental Universidade Federal Rural da Amazônia
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Título Principal
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Reutilização de dispositivo intravaginal de progesterona na inseminação artificial em tempo fixo em búfalas criadas na região nordeste do Estado do Pará / Gabriela Alice Brunetta do Couto; orientador, Haroldo Francisco Lobato Ribeiro
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Publicação
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2007.
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Descrição Física
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75 f. : il. ; 30 cm
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Notas
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Área de concentração: Sanidade Animal Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Universidade Federal do Pará, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Amazônia Oriental, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2007 Inclui bibliografia O trabalho objetiva comparar as Taxas de prenhez (TP) alcançadas com dois protocolos que utilizam dispositivo intravaginal impregnado com progesterona novo com dispositivo reutilizado e estes com Ovsynch, para sincronização de cio em búfalas. Foram usadas 100 búfalas da Raça Murrah com idade entre dois e 4,5 anos, com O a 3 crias, não-Iactantes, mantidas em regime de Sistema de Pastejo Rotacional Intensivo. O experimento foi dividido entre o período mais chuvoso e menos chuvoso da Mesoregião nordeste paraense. No período chuvoso 30 búfalas receberam o protocolo P40vsynch (metade desses animais recebeu a P4 de 1 ° uso e a outra metade a de 2° uso). No Período menos chuvoso foi utilizado o protocolo PEPE em 40 búfalas. Esses animais também foram divididos em dois grupos para receberam P4 nova e reutilizada. Houve ainda divisão nos dois grupos para testar diferentes dosagens de eCG. O protocolo Ovsynch serviu de controle no período menos chuvoso. A TP e os custos de todos os protocolos foram analisados. Foi utilizado o teste de Qui-quadrado (X2) para verificar a influência do ECC, idade da remea a sincronização, número de crias, presença de muco e variação da contratilidade no momento da IA, aplicados através do programa SAS. Das 91 búfalas inseminadas ao fim do experimento, 51,32% ficaram gestantes. Das 27 búfalas no período chuvoso 58,82% emprenharam, já para as 64 fêmeas do período menos chuvoso a TP foi de 49,15%. Não houve diferença estatística significativa (P>O, 1) para as TPs alcançadas com os três protocolos, mas o Ovsynch mostrou valores superiores (66% dos tratados), seguido pelo Ovsynch+P4 de 1° uso (62%) e reutilizado (55%) no período chuvoso. Os animais que receberam IATF no período chuvoso não apresentaram melhores resultados que aqueles inseminados no período menos chuvoso (P>0,05). No tratamento da P4 associada à eCG, os melhores resultados foram com a P 4 de 2° uso (50 vs. 22%), mesmo que não diferindo estatisticamente. Os custos por búfala do Ovsynch foram 29,32% menores que os do protocolo P4+Ovsynch e 38,66 e 47,24% menores que os dos protocolos PEPE de 300 e 400UI de eCG, respectivamente. A prenhez com o P 4+0vsynch de 1 ° uso foi mais caro que com o Ovsynch, assim como no grupo de 2° uso. As doses diferentes de eCG não foram significativas. Conclusão: a reutilização da P4 foi eficiente em relação ao seu primeiro uso e o clima mais chuvoso e menos chuvoso no Nordeste paraense não influenciou a TP. A idade, o número de partos e a ECC também não afetaram a TP em nenhum dos tratamentos. A presença de forte contratilidade e muco no momento da IA não foram indícios de fertilidade
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Assuntos
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Búfalo Pará Búfalo - Inseminação artificial Pará Búfalo Pará Reprodução
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