Número de Chamada
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612.843 L732d DIS
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Autor Principal
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Lima, Silene Maria Araújo de
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Entradas Secundárias - Autor
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Silveira, Luiz Carlos de Lima orientador Universidade Federal do Pará. Centro de Ciências Biológicas. Curso de Pós-Graduação em Ciências Biológicas.
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Título Principal
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Distribuição das células ganglionares M em retinas de primatas diurnos e noturnos / Silene Maria Araújo de Lima ; orientador, Luiz Carlos de Lima Silveira
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Publicação
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Belém : [s.n.], 1993.
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Descrição Física
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xiii, 147 f. : il. ; 30 cm
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Notas
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Área de concentração: Neurociências Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, 1993 Inclui bibliografias Resumo: A densidade de células ganglionares M foi estudada em retinas de primatas do Novo Mundo, o diurno Cebus e o noturno Aotus. Utilizamos montagens planas retinianas coradas pelo método neurofibrilar de Gros-Schultze, semelhante ao que ocorre com as outras classes de células ganglionares, a densidade de células ganglionares M atinge o valor máximo próximo à fóvea, decaindo progressivamente em regiões periféricas da retina. Há uma assimetria nasotemporal. Em retinas de Cebus, a densidade é 1.2-4.3 vezes maior na região nasal do que na temporal, a excentricidades equivalentes. No Aotus, a assimetria é menor, variando de 1.6 a 2.2 vezes. A maior densidade de células no quadrante nasal ocorre em paralello ao menor tamanho de pericário das células ganglionares M nesta região. O número total de células M estimado para asa retinas de Cebus e Aotus foi de 140.300 e 74.000, respectivamente. Há uma maior proporção de células M, em relação ao total de células ganglionares, em retina de Aotus, do que na retina do Cebus.
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Assuntos
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Células do gânglio retiniano Cebus apella - Citologia Aotes - Citologia
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